sábado, 27 de fevereiro de 2010

: : De 11 Edições da Regata de Caras, o Neptunus levou 10. Em 2010, mais um troféu para a Coleção.

27/02/2010 - 18:50
Neptunus Express vence (outra vez) a Regata Ilha de Caras-Revista Náutica

Antonio Alonso Jr - Revista Náutica
Em Angra dos Reis (RJ)

Foto: Ricardo Lobato
O Neptunus Express chegou a seu décimo título na regata
André Mirsky fez jus à fama de imbatível na Regata Ilha de Caras-Revista Náutica e venceu, pela décima vez, a competição em Angra dos Reis. A bordo de seu Neptunus Express, e com uma tripulação que veleja junta há 10 anos, André chega a seu décimo título nas onze edições disputadas até hoje.

O Neptunus, um Botin & Carkeek de 48 pés, venceu a classe ORC-internacional, dos barcos mais modernos e velozes, com o "pequeno" ILC 30 Good Vibe ficando em segundo lugar. Os campeões e vices de todas as classes estarão neste domingo na cerimônia de premiação, na Ilha de Caras.

Na ORC-Club, o título ficou com o Viscaya, seguido pelo Miragem. Baruk venceu na RGS, e estará na Ilha de Caras ao lado do vice, Santeria. Na APS, o campeão foi o Staccato, seguido pelo Forrobodó. Seu Tatá venceu na Cruzeiro, seguido pelo Orion. Entre os multicascos, o único a completar a regata foi o Kaka Maumau, de Adauto de Paiva.

A regata largou às 13h05, com vento fraco, de cerca de 5 nós, soprando de sudoeste. O Loyal Philips, um Judel Vrolik 48, aproveitou bem uma rajada logo após e chegou a liderar a regata. Após algumas milhas, nas proximidades do canal da Gipóia, Neptunus, Loyal e Montecristo, nesta ordem, lideravam a prova, com uma boa vantagem sobre os demais barcos, até que o vento acabou completamente.

Experiente em regatas nesta raia, André Mirsky, sabia que o vento ia mudar ali e já veio preparando sua tripulação para fazer a conexão da melhor maneira possível. "Quando o vento acabou, eu virei para minha tirpulação que, com calma, iríamos vencer a regata ali". Até ele largou o timão e toda a tripulação ficou a sotavento, tentando aproveitar ao máximo o vento que estava mais à esquerda. E funcionou muito bem. O Neptunus foi o primeiro barco a sair da calmaria e acabou abrindo uma boa vantagem sobre os dois outros adversários que estavam em sua cola. No final, quem surpreendeu foi o ILC 30 Good Vibe, que ficou com o segundo lugar.

Clique aqui para ver o álbum de fotos da regata.

: : Loyal Philips terá nova quilha

23/02/2010 - 18:09
Para ganhar competitividade, Loyal Philips terá nova quilha em Ilhabela

Marcelo Massa quer ganhar em desempenho sem perder tanto no rating

Antonio Alonso Jr
Da redação Revista Náutica

Rolex / Matias Capizzano
O Loyal ficou atrás do Touché no Circuito Atlántico Sur, em Punta del Este este ano
O autal campeão da Semana de Vela de Ilhabela, Loyal Philips, vai passar por uma reforma e terá uma nova quilha este ano. Segundo o proprietário, Marcelo Massa, a intenção é deixar o barco ainda mais veloz sem perder tanto no rating. Apesar da vitória em Ilhabela na ORC Internacional geral, o Loyal ficou atrás do rival Touché Super em todas as outras regatas do ano passado e neste ano. Com um rating desfavorável, Massa reconhece que bater o Touché era uma tarefa muito difícil "tínhamos de dar 110% e torcer para o Touché não velejar muito bem, o que é muito difícil de acontecer".

Como o próprio Touché também deve passar por uma reforma este ano, devemos ver em Ilhabela uam batalha entre os dois veleiros em sua melhor forma. A dúvida fica por conta dos estrangeiros que aparecerão por aqui. Acompanhe abaixo sete perguntas para Marcelo Massa, proprietário do Loyal:

A ORC Internacional é um campeonato que premia quem se atualiza melhor?
Concordo plenamente, a ORC International tende a favorecer aqueles barcos que conseguem constantemente se modificar buscando o melhor rating. Na regra deste ano houve mudanças que aparentemente penalizam menos os barcos que não tão atualizados e me parece que isto se deve ao fato de eles estarem tentando trazer mais barcos para a regra. Barcos que antes não mediam tão bem agora passaram a ser mais competitivos.

Quando vocês perceberam que o rating do Loyal era um problema?
Na verdade tiramos esta conclusão desde o ano passado, no Circuito Florianópolis onde velejamos muito bem e, mesmo assim, perdemos por muito do Touché. Desde então estamos correndo os campeonatos sabendo que temos que dar 110% e torcer para o Touché não velejar muito bem, o que é muito difícil acontecer.

O barco está sendo reformado em qual estaleiro? 
Ainda não defini isto, a reforma ainda não começou. Irá acontecer mais para o meio do próximo mês.

Quais são as principais mudanças?
Temos alguns detalhes referentes ao projeto para finalizar. Não posso dizer quais serão as principais mudancas, pois o projeto ainda não está finalizado. O que posso afirmar é que teremos uma nova quilha.

Qual o ponto forte do seu barco?
O meu barco é muito bom no popa, especialmente com ventos médios para fortes. Acho também que a nossa tripulação é um grande diferencial. Conseguimos elevar muito o nosso nível técnico e agora o desafio será manter este nível técnico e não andarmos para trás.

O que você espera ganhar, em termos de rating, depois dessa reforma?
Eu sou totalmente contra tirar performance do barco. Por isso, iremos buscar uma melhor performance tentando não ser penalizados no rating com esta melhora. O princípio desta reforma é melhorar a performance, ou seja, acelerar o barco e depois veremos como fico no rating.

O Touché também deve passar por uma reforma este ano. Como você prevê que será a disputa nesta temporada, com os dois barcos atualizados?
Não sei o que acontecerá com o Touché, porém acho que a disputa será muito acirrada e com muito respeito entre os barcos. Já corremos dois campeonatos este ano contra eles e nos dois tivemos boas disputas. Como eu disse, a regra de 2010 por si só já nos beneficiou um pouco. Na verdade, o que eu gostaria de ver seriam outros barcos entrando nesta briga também, e não somente nós dois.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

: : NO RACING TODAY

Meio-dia em Valência: Levantaram a bandeira anulando a regata de hoje.Adiada para sexta-feira.
De novo????

:: Hoje em Valência há vento demais e ondas demais.


Com isso, a largada da primeira regata da Copa América está adiada até, no mínimo, as 10h da manhã (em Brasília, 13h horário local). Estamos de plantão aqui na BandSports! Se você quiser de ficar de plantão aí também...

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

:: San Chico: o veleiro perdido (e depois encontrado), conquista o BI no Circuito.

Depois do perrengue, a vitória merecida.
Confiram o site, que aliás é bem bacana.
http://sanchico.com.br/

: : Doe suas velas velhas para os desabrigados do HAITI.

Uma ONG dos Estados Unidos está fazendo uma campanha para que os velejadores doem suas velas velhas para os desabrigados do terremoto do Haiti. 
Qualquer tipo de vela é aceita, especialmente as velas mestras de barcos grandes. 
O equipamento será usado na fabricação de barracas. As doações poderão ser feitas para a ONG Shake a Leg, de Miami.As velas doadas deverão estar identificadas com a palavra “Haiti”. Acesse: www.haiti-life.org/Haiti-Life/The_Project.html 


(\_~~ (\_ + rajadinhas do murillo

: : Velas Sudamérica


(\_~~ (\_ Rajadinhas (\_~~ (\_ do Murillo Novaes:

O Rio de Janeiro está sendo palco de um grande encontro internacional de veleiros Tall Ships desde o dia 31 de janeiro, intitulado Grandes Veleiros Rio 2010 – Velas Sudamerica. O encontro conta com a participação de nove navios: Cisne Branco (Brasil), Libertad (Argentina), Esmeralda (Chile),Gloria (Colômbia), Guayas (Equador), Elcano (Espanha), Cuauhtemoc(México), Capitán Miranda (Uruguai) e Simon Bolívar (Venezuela). No domingo, os veleiros farão um desfile naval de despedida pela orla carioca e às 15h será dada a largada da regata internacional “Velas Sudamerica 2010”. Lindo à vera!! .

: : Touché Super é bicampeão do Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina

DE: ASSESSORIA DE IMPRENSA IATE CLUBE DE SANTA CATARINA 

Foram quatro dias de competição com 50 veleiros na raia de Jurerê 
Depois de quatro dias de muita disputa – e muito, mas muito calor – o XXI Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina, a Mitsubishi Motors Sailing Week, terminou ontem (sábado) com festa no P12 de Jurerê Internacional. O Touché Super, um dos principais barcos de competição do país, garantiu o bicampeonato com cinco primeiros lugares em sete regatas na classe ORC Internacional 500: “Começamos o ano focados no Circuito Atlântico Sul (em Punta del Este), onde fomos vice-campeões gerais da ORC Internacional, e de lá viemos para Florianópolis buscar o bi. Conseguimos velejar muito bem, administrando o tempo em relação ao Loyal, e deu tudo certo”, falou o comandante Ernesto Breda.

O Touché Super venceu outra máquina de regata brasileira, o Loyal/Red Nose/ Phillips, de Marcelo Massa, que chegou em Jurerê com a terceira colocação no Circuito Atlântico Sul. “Estamos conformados com a derrota, porque eles trabalharam para ter um barco mais atualizado. Agora precisamos fazer o mesmo e ir atrás do prejuízo na Semana de Ilhabela”, declarou o tripulante André Fonseca, o Bochecha, membro da equipe permanente de vela olímpica brasileira na classe 49er. O Land Rover, de Luis Gustavo de Crescenzo, outro veleiro paulista da Super Classe que correu os quatro dias de Circuito em Jurerê, terminou a disputa em terceiro lugar.

Na ORC Internacional 600, destaque para três embarcações do Iate Clube de Santa Catarina – Veleiros da Ilha (ICSC), organizador deste que é o mais importante evento da vela de oceano do verão brasileiro. O Catuana Kim correu pela primeira vez na classe e começou mostrando superioridade em relação ao Zeus/Effect, de Inácio Vandresen, e ao Sexta-feira, de Luciano Gubert de Oliveira, segundo e terceiro colocados: “Passamos dois anos afinando o barco para a mudança. Agora ele está pronto e mostrou um bom resultado, com seis primeiros lugares nesses quatro dias”, contou o comandante Paulo Cocchi Fernandes.

Apesar de perder o primeiro lugar da ORCi 600 para o Catuana Kim, o Zeus/Effect garantiu o bicampeonato no Brasileiro de Beneteau First 40.7, que também estava em jogo no Circuito, assim como os brasileiros de BRA-RGS e as primeiras etapas de ORCi e ORC-Club. O exigente timoneiro Felipe Linhares, o Fipa, não ficou muito satisfeito com o resultado: “Estou contente, sei que velejamos bem, mas poderíamos ter ido melhor”.

Na disputa entre os Beneteau, o Absoluto, de Renato Gama Monteiro, ficou em segundo, e o Sexta-feira em terceiro, com o membro da equipe permanente de vela olímpica brasileira na classe Laser, Bruno Fontes, respondendo pela tática. "A presença dele, com certeza, melhorou muito o desempenho do barco”, reconheceu o comandante Luciano Gubert.

Dois veleiros do Rio Grande do Sul ficaram nas primeiras posições da ORCi 700. Com seis primeiros lugares nas sete regatas, a equipe do San Chico, comandado por pai e filho, garantiu o bicampeonato, com o C’est La Vie, de Henrique Dias, em segundo: “Nosso desempenho não podia ter sido melhor. Corremos muito bem, sempre entre os barcos da ORCi 600”, comemorou Francisco Freitas, o filho.

Mas, na festa de premiação, quem chamou mesmo a atenção foram as seis velejadoras do terceiro colocado na ORCi 700, o Força 12, outro veleiro do ICSC. “Começamos mal, mas aos poucos fomos nos acostumando com o barco”, contou a comandante que teve a iniciativa de formar a primeira tripulação feminina da história do Cicuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina, Larissa Juk, campeã sul-americana de Match Race junto com Juliana Mota, Amanda Rodrigues e Renata Bellotti.

Coube a Juliana a missão de timonear o, para ela desconhecido, Força 12: “Estou acostumada com os J24 e nunca tinha pego um barco tão grande, mas foi uma experiência muito legal”. Marina Jardim, que integra a Equipe Permanente de Vela Olímpica no Match Race, reforçou a tripulação, completada pela velejadora mirim Paola Berenhauser, de 12 anos de idade: “A maior dificuldade foi numa atravessada, quando o barco adernou demais e eu fiquei pendurada. No mais, foi tudo muito bom”, lembrou animada.

O vencedor da ORC-Club 600 também contou com um precioso reforço vindo do Match Race. O vice-campeão mundial da classe, carioca Henrique Haddad, ajudou a levar o invicto Angela Star, de Peter Dirk Siemsen, à vitória, com sete primeiros lugares em sete regatas: “Foram dias muito bons, com condições de vento excelentes, embora eu tenha preferido as regatas de barla-sota (quando os barcos largam contra o vento), que são mais técnicas e rápidas”, admitiu.

O Orson, de São Paulo, comandado por Carlos Eduardo Souza e Silva, ficou em segundo lugar na ORC-Club 600, com a tripulação reforçada por Samuel Gonçalves, integrante do Projeto Grael, que busca novos talentos para a vela em escolas da rede pública de Niterói. Alex Sandro de Carvalho, o Piu-piu, também veio do Projeto Grael correr na RGS B a bordo do Moorea, de Guilherme Rupp, barco do ICSC.

Na ORC-Club 700 não houve surpresas, com os Skipper 30 de Fábio Filippon e Marins Alves de Camargo Neto, ambos do ICSC, dominando a competição. “Optamos em correr na ORC-Club 700 justamente para disputar com outro Skipper, mas durante o ano voltaremos para a ORC Internacional”, explicou o campeão Fábio Filippon, comandante do Katana, também vencedor geral da ORC-Club. O veleiro Fantasma, de São Paulo, terminou em terceiro lugar. 

A competição foi bastante acirrada entre as equipes de BRA-RGS, já que o Campeonato Brasileiro da classe estava em jogo. O Plâncton, do ICSC, foi o grande destaque, e seu comandante, Pedro Medeiros de Santiago, precisou de ajuda para carregar os cinco troféus recebidos na noite de ontem, por ter vencido a regata de percurso de quarta-feira e por ter sido o melhor no Circuito e no Brasileiro, tanto na RGS Geral, como na RGS A.

Bruxo, de Luiz Carlos Schaefer, e Revanche, de Celso Faria, ambos também do ICSC, ficaram com as segunda e terceira colocações, respectivamente, tanto no Circuito como no Brasileiro, tanto na RGS Geral, como na RGS A. O Revanche contou com o mais novo tripulante da competição, Guilherme Berenhauser, de sete anos de idade, o irmão da Paola que correu no Força 12: “ Eu puxei um monte de cabo e servi até de garçom”, contou o entusiasmado velejador mirim.

Na RGS B, o Zephyrus/Tempo, do catarinense Tarcísio Mattos, tentou o bicampeonato brasileiro, mas perdeu o título para um estreante na raia de Jurerê, o Magia: “Vim apenas para participar e fiquei bastante surpreso com a vitória, que eu atribuo à nossa regularidade”, declarou o gaúcho Rodrigo Castro. Também do ICSC, o Açores II, dos comandantes Adalton Novo e Paulo Schaefer, terminou em terceiro lugar. Outro veleiro que carrega a bandeira do ICSC, Tigre II, é o novo campeão brasileiro de BRA-RGS C, com o Mandinga, de Joinville, e o Banzai, também do ICSC, em segundo e terceiro lugares.

Nos quatro dias de competição, os 300 velejadores dos 50 barcos fizeram a festa: pegaram ventos constantes, que sopraram sempre de nordeste, entre 9 e 17 nós (16 e 30,5 km/h). Sofrido para todos foi enfrentar o calor intenso, com temperaturas próximas dos 40 graus, embaixo de muito sol. A 21a edição do Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina contou com patrocínio da Mitsubishi Motors do Brasil e apoios da Schaefer Yachts, Delta Yachts, Revista Náutica, Marinha do Brasil e Governo do Estado de Santa Catarina, através do Fundesporte.

Confira os primeiros colocados em cada classe e nos campeonatos em jogo. Os resultados completos estão no site www.circuitooceanico.com.br.

ORC Internacional 500 e 1ª Etapa do Brasileiro da classe:

1o – Touché Super (SP)
2o – Loyal/Red Nose/Phillips (SP)
3o – Land Rover (SP)

ORC Internacional 600 e 1ª Etapa do Brasileiro da classe:

1o – Catuana (SC)
2o – Zeus (SC)
3o – Sexta-feira (SC)

ORC Internacional 700 e 1ª Etapa do Brasileiro da classe:

1o – San Chico 2 (RS)
2o – C’est La Vie (RS)
3o – Força 12 (SC)

Campeonato Brasileiro de Beneteau First 40.7:

1o – Zeus/Effect (SC)
2o – Absoluto (SC)
3o – Sexta-feira (SC)

ORC-Club Geral e 1ª Etapa do Brasileiro da classe:

1o – Katana/Energia (SC)
2o – Samurai Ni (SC)
3o – Angela Star (RJ)

ORC-Club 600 e 1ª Etapa do Brasileiro da classe:

1o – Angela Star (RJ)
2o – Orson (SP)

ORC-Club 700 e 1ª Etapa do Brasileiro da classe:

1o – Katana (SC)
2o – Samurai Ni (SC)
3o – Fantasma (SP) 

BRA-RGS Geral e Campeonato Brasileiro da classe:

1o – Plâncton (SC)
2o – Bruxo (SC)
3o – Revanche (SC)

BRA-RGS A e Campeonato Brasileiro da classe

1o – Plâncton (SC)
2o – Bruxo (SC)
3o – Revanche (SC)

BRA-RGS B e Campeonato Brasileiro da classe

1o – Magia (RS)
2o – Zephyrus (SC)
3o – Açores II (SC)

BRA-RGS C e Campeonato Brasileiro da classe

1o – Tigre II (SC)
2o – Mandinga (SC)
3o – Banzai (SC)

HPE

1o – Helisolutions (SP)
2o – Matchpoint Azul (RJ)
3o – Twins (SP)

Multicasco

1o – Verde & Amarelo (SC)
2o – Belga (SC)
3o – Definitivo Hum (RS)

Bico-de-proa A

1o – Taura (SC)

Bico-de-proa B

1o – Parangolé (SC) 

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

: : Touché Super muito próximo do bicampeonato no Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina

DE: ASSESSORIA DE IMPRENSA IATE CLUBE DE SANTA CATARINA 

Depois dos ventos de 17 nós de ontem, os 300 velejadores que disputam o XXI Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina em 50 barcos tiveram que se contentar com os dez nós de hoje (sexta-feira) que soprou de nordeste na raia de Jurerê, outro dia com temperaturas próximas dos 40 graus em Florianópolis. A tripulação do Touché Super conseguiu mais uma vez administrar muito bem o tempo e, apesar de não chegar em primeiro no tempo real, venceu de novo as duas regatas no tempo corrigido e está muito próximo do bicampeonato na ORC Internacional 500.

“Largamos muito bem na primeira regata e conseguimos segurar o Loyal o suficiente para vencermos no tempo corrigido também na segunda”, declarou Gustavo Thiesen, tripulante do Touché. “Nos esforçamos ao máximo, fomos favorecidos na regata de percurso, mas acho que já deu para eles. O Touché tem tudo para ganhar o Circuito”, reconhece André “Bochecha” Fonseca, do Loyal/Red Nose/Phillips. O carioca Marco Grael está bastante satisfeito com sua participação no Loyal: “É a primeira vez que corro o Circuito de Santa Catarina e que participo de um campeonato de oceano. A raia aqui é uma das melhores do mundo”, elogia o filho de Torben Grael.

O Plâncton, que carrega a bandeira do Iate Clube de Santa Catarina – Veleiros da Ilha, organizador do evento, é outro barco também muito próximo da vitória no Circuito e no Brasileiro de RGS A: “Amanhã podemos ficar até o terceiro lugar em uma das regatas e não correr outra”, calcula o tripulante Maurity Borges Júnior. O campeão de 2009, paulista Jylic II, segue em quinto lugar: “Este foi nosso primeiro contato com a raia de Jurerê e estamos muito contentes com o resultado. Ano que vem viremos muito mais preparados”, avisa o comandante Martin Bonato.

Na RGS B, o gaúcho Magia segue em primeiro lugar, colocando em risco o bicampeonato do Zephyrus, de Santa Catarina. Entre os Beneteau 40.7, o Zeus, também de Santa Catarina, é candidato ao bicampeonato, embora o timoneiro Felipe Linhares não tenha gostado do resultado desta sexta-feira, mesmo com o barco se mantendo em primeiro na classe e segundo na ORC Internacional 600: “O Catuana Kim não larga da nossa cola”, reclama Fipa.

21a edição do Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina segue até amanhã (sábado), com mais duas regatas de barla-sota (quando os barcos largam contra o vento) a partir do meio-dia. O evento tem patrocínio da Mitsubishi Motors do Brasil e apoios da Schaefer Yachts, Delta Yachts, Revista Náutica, Marinha do Brasil e Governo do Estado de Santa Catarina, através do Fundesporte.

Confira os primeiros colocados em cada classe:

ORC Internacional 500

1o – Touché Super (SP)
2o – Loyal/Red Nose/Phillips (SP)
3o – Land Rover (SP)

ORC Internacional 600

1o – Catuana (SC)
2o – Zeus (SC)
3o – Absoluto (SC)

ORC Internacional 700

1o – San Chico 2 (RS)
2o – C’est La Vie (RS)
3o – Força 12 (SC)

ORC-Club 600

1o – Angela Star (RJ)
2o – Orson (SP)

ORC-Club 700

1o – Katana (SC)
2o – Samurai Ni (SC)
3o – Fantasma (SP) 

HPE

1o – Helisolutions (SP)
2o – Matchpoint Azul (RJ)
3o – Xereta (SP)

Bico-de-proa A

1o – Taura (SC)

Bico-de-proa B

1o – Parangolé (SC)

Multicasco

1o – Verde & Amarelo (SC)
2o – Belga (SC)
3o – Definitivo Hum (RS) 

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

: : Loyal Phillips vence regata de percurso do Circuito Oceânico em Santa Catarina

enviado pela assessoria de imprensa: 11:20:44

Circuito conta com 50 barcos na raia de Jurferê
Com a vitória de ontem (quarta-feira) na regata de percurso longo, o Loyal/Red Nose/Phillips lidera o Circuito Oceânico na ORC Internacional 500. O veleiro de Marcelo Massa cruzou a linha de chegada às 17h38, na frente do Touché Super, de Ernesto Breda, e do Land Rover, de Luis Gustavo Crescenzo. “Ainda tem muita competição pela frente, mas estamos no lucro, já que passamos a noite consertando o mastro do barco e quase ficamos sem correr”, lembra André “Bochecha” Fonseca, tripulante do Loyal e membro da equipe permanente de vela olímpica brasileira na classe 49er.

Na ORCi 600, os barcos de santa Catarina Catuana Kim, Zeus e Sexta-feira foram os primeiros colocados. “Cheguei ontem de Miami e não pude correr, mas hoje estou na raia, pronto para ajudar a melhorar o desempenho do Sexta-feira”, falou Bruno Fontes, membro da equipe permanente de vela olímpica brasileira na classe Laser, que retornou dos EUA com a quinta posição na Copa do Mundo de Vela.

Dois barcos de Porto Alegre lideram o Circuito na ORCi 700: San Chico 2 e C’est La Vie VI, com a tripulação feminina do Força 12 em terceiro. A ORC-Club conta com duas subdivisões: a 600, com o Angela Star em primeiro e o Orson em segundo, e a 700, com Katana, Samurai Ni e Fantasma nas primeiras posições.

Na briga da classe mais numerosa, a RGS, os primeiros colocados são Plâncton, Bruxo e Garrotilho na A; Zephyrus, Magia e Vendaval V na B, e Mandinga, Tigre e Banzai na C. O Hagar correu na B e fechou a raia do primeiro dia de Circuito, às 23h05.

A 21a edição do Circuito vale para as primeiras etapas dos campeonatos brasileiros de ORC Internacional e ORC-Club e para os campeonatos brasileiros de BRA-RGS e Beneteau First 40.7. De amanhã até sexta-feira, as regatas serão de barla-sota (quando os barcos largam contra o vento), com início ao meio-dia. O evento conta com patrocínio da Mitsubishi Motors do Brasil e apoios da Schaefer Yachts, Delta Yachts, Revista Náutica, Marinha do Brasil e Governo do Estado de Santa Catarina, através do Fundesporte. 

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Regata Mitsubishi Florianópolis (1º dia)

XXI Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina começa com regata de percurso

Da assessoria de Imprensa03.02.2010 18:20:03

Touché Super e Land Rover largaram bem
O XXI Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina, a Mitsubishi Motors Sailing Week, começou hoje (quarta-feira) com 50 barcos na raia de Jurerê, disputando a única regata de percurso da competição. A largada foi às 11 horas, das proximidades da sede oceânica do Iate Clube de santa Catarina – Veleiros da Ilha, organizador deste que é o mais importante evento da vela de oceano do verão brasileiro. Os três representantes paulistas da Super Classe, Touché Super, Land Rover e Loyal Phillips tomaram a dianteira logo no início, com céu azul, vento entre 8 e 10 nós de nordeste e temperatura em torno dos 30 graus, mas a tripulação do Land Rover perdeu muito tempo quando se atrapalhou para baixar o balão na montagem da segunda boia.

O Loyal Phillips quase ficou fora do primeiro dia de Circuito: “Estamos com problemas no mastro e não sei se vai dar tempo de consertar”, dizia André “Bochecha” Fonseca uma hora antes da largada. Bochecha é membro da equipe permanente de vela olímpica na classe 49er e reforça a tripulação do barco de Ilhabela com o também catarinense Bruno Di Bernardi e o carioca Marco Grael.

Os três barcos da Super Classe, assim como os outros 11 da ORC Internacional e os seis da ORC-Club, cumpriram perto de 46 milhas (82,8 quilômetros) para ir e voltar da Ilha do Xavier, o maior percurso do dia. Os veleiros da BRA-RGS A e B os HPE fizeram o percurso médio de ida e volta da Ilha das Aranhas, com cerca de 34 milhas (61,2 quilômetros), e os da BRA-RGS C, Multicasco e Bico-de-proa somaram aproximadamente 23 milhas (41,4 quilômetros) indo e retornando da Ilha do Mata Fome.

O Bicho Grilo I, que ontem recebeu o troféu de vencedor da Regata São Francisco do Sul – Florianópolis na ORC Internacional, durante a cerimônia de abertura do Circuito Oceânico, hoje não teve sorte e voltou mais cedo do mar. “A ponteira do pau do balão quebrou e também tivermos problemas no leme e não conseguimos nem passar de Ponta das Canas”, informou o tripulante Arthur Lopes.

A 21a edição do Circuito vale para as primeiras etapas dos campeonatos brasileiros de ORC Internacional e ORC-Club e para os campeonatos brasileiros de BRA-RGS e Beneteau First 40.7. De amanhã até sexta-feira, as regatas serão de barla-sota (quando os barcos largam contra o vento), com início ao meio-dia. O evento conta com patrocínio da Mitsubishi Motors do Brasil e apoios da Schaefer Yachts, Delta Yachts, Revista Náutica, Marinha do Brasil e Governo do Estado de Santa Catarina, através do Fundesporte.

Confira a Programação Náutica:

- De 4 a 6 de fevereiro (quinta-feira a sábado) – Regatas de barla-sota a partir das 12 horas

Confira a Programação Social:

- Dia 5 (sexta feira) – Show com a banda Sambatuque a partir das 17h

- Dia 6 (sábado) – Festa de encerramento a partir das 19h30, no P12, em Jurerê Internacional, com cerimônia de premiação

- Todos os dias – Canoa de Cerveja após as regatas e som ambiente com DJ 

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Perdidos e Achados: Veleiro é roubado e localizado em Santa Catarina.


Enviado por: Xico Freitas / Murillo Novaes

O San Chico localizado na baía dos Golfinhos. Olhando assim parece até que nada aconteceu.
Direto da terra da garoa, que agora é a terra do dilúvio, vamos de extrinha curioso porque enquanto eu gestava o resumão (já vai!!!) recebi este relato do Xico Freitas que é uma lição em vários sentidos. Loucura, loucura!! 
Desaparecido - “Pessoal, desculpem-me pela demora em fazer este relato, mas só agora que consegui me recuperar do susto que passamos.
Diferente de quando ele desaparece na frente de seus adversários velejando rapidamente, desta vez foi diferente.
Após chegar de Porto Belo deixamos o 
San Chico na poita que iremos usar durante o Circuito Oceânico e fomos buscar o carro na sede do Centro do Iate Clube Santa Catarina. Devemos ter ficado longe do San Chico por, no máximo, duas horas e quando retornamos chegando ao trapiche já senti a falta do barco.
Perguntei ao responsável pelo vai-e-vem onde estava o meu barco e ele respondeu que estava próximo do Beneteau azul, achando que eu estava brincando. Quando ele olhou para onde estaria o barco viu que não era brincadeira o desespero começou.
Primeiramente achamos que ele teria se soltado da poita (dos dois cabos que o amarravam) e estaria à deriva.
Infelizmente quando chegamos na sede de Jurerê desliguei o SPOT(rastreador), o que poderia ser a solução para achar o barco facilmente.
 desesperado, navegando com o ‘vai-e-vem’ de um lado para o outro e não vendo barco algum resolvemos voltar ao clube. Estes minutos foram o suficiente para enlouquecermos. Não dava para acreditar. Como um barco de 33 pés conseguiria sumir desta forma como se fosse um passe de mágica?
Prontamente o Gusmão e o Fipa (Felipe Linhares) coloram a lancha do Gusmão na água e fomos procurar algum sinal do 
San Chico.
Como o vento era sul de uns 20 nós, o barco só poderia ter ido em direção a ilha do Francês e proximidade. Foi nessa direção que intensificamos as buscas enquanto os funcionários do ICSC não mediam esforços para encontrar o 
San Chico.
O Luciano (Gerente da Sub-sede) já havia entrado em contato com a Capitania dos Portos de SC notificando o sumiço do barco e o rádio repetia as características do 
San Chico e que havia desaparecido de Jurerê.
Logo logo as informações tomaram um outro rumo. O marinheiro que cuida do barco da família Schürmann viram o 
San Chico com dois tripulantes navegando rumo norte a motor.

San Chico havia sido ROUBADO.

Logo depois um barco de pescadores avisou que haviam visto o barco indo em direção a ilha do Arvoredo (Norte). Já não tínhamos duvida, o 
San Chico foi roubado mesmo.
Neste momento sócios e diretores do ICSC entravam em contato com autoridades, Brigada Militar, Guarda Costeira, etc.
Para vocês terem ideia, até o helicóptero Águia, da Brigada Militar, estava no ar ajudando as buscas.
A operação de busca estava montada e todos não mediam esforços para tentar localizar o barco.
A Rejane já havia feito o Boletim de Ocorrência e tudo que poderia ser feito para localizar estava sendo feito.
Enquanto isso, o Gusmão, o Fipa e eu, visitamos todas as baias até Porto Belo onde os ladrões poderiam ter se refugiados.
Por volta das 19:30 um dos
 marinheiros do clube, o Arilson, ligou para seu primo que mora na baia dos Golfinhos perguntando se haviam visto um barco com as características do San Chico, mas infelizmente ele não estava em casa e o Arilson resolveu deixar recado.

Alguns minutos depois o Arilson recebe uma ligação a cobrar de seu primo dizendo que estava na praia vendo o 
San Chico na poita em frente à baia dos Golfinhos.
Não sabíamos em que condições poderíamos encontrar o 
San Chico, mas tínhamos a esperança de pelo menos encontrar o barco em condições de correr o Circuito.
A Capitania dos Portos e o Luciano (gerente da sub sede) foram os primeiros a chegar no barco. Todos os instrumentos e luzes do painel de controle estavam acesas, o motor ainda estava quente mas aparentemente tudo estava dentro do barco. Não havia muitos sinais de que as coisas tenham sido mexidas mas era evidente que as pessoas que pegaram o barco não tiveram muito tempo para fugir.
Fazendo uma avaliação de tudo como ocorreu, acredito também que essas pessoas que pegaram o 
barco sabiam muito bem comandar o barco, ligar o motor, amarrar, mas não faziam idéia de que nós em tão pouco tempo conseguiríamos realizar uma operação deste tamanho.
Felizmente tudo estava a bordo e recuperamos o barco. Tenho como obrigação agradecer a todos os funcionários, sócios e diretores do Iate Clube de Santa Catarina pelo empenho. Em especial ao Luciano, ao Arilson, ao Gusmão e ao Felipe Linhares (Fipa). O meu muito obrigado.
Passado todo esse susto já nos concentramos novamente no circuito e estamos fazendo de tudo para que possamos realizar um grande campeonato”. Sinistro!! Literalmente...

_________________________
Bons ventos ao San Chico! Bom Campeonato!

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

: : Velas Sudamérica


Cidade Maravilhosa sedia encontro internacional de veleiros

Evento acontece entre 31 de janeiro e 7 de fevereiro

O Rio de Janeiro será palco de um evento marítimo inédito na história do país. O "Velas Sudamérica", encontro internacional de grandes veleiros , será realizado na Cidade Maravilhosa entre os dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro.
O evento, que faz parte das comemorações do bicentenário de independência do Chile e da Argentina, passará por 14 portos de 10 países da América Latina e terá sua primeira parada no Rio. Os veleiros Bernardo Houssay, da Argentina; Capitain Miranda, do Uruguai; Cisne Branco, do Brasil; Cuauhtémoc, do México; Esmeralda, do Chile; Europa, da Holanda; Gloria, da Colombia; Guayas, do Equador; Juan Sebastian Elcano, da Espanha; Libertad, da Argentina; Sagres, de Portugal e Simón Bolivar, da Venezuela, participam do encontro.
Na manhã do dia 31 de janeiro, os veleiros realizarão um desfile pela orla, com início na Barra da Tijuca, para que o público possa apreciar as embarcações. Durante o evento, os navios ficarão atracados no Píer Mauá e estarão abertos a visitação pública gratuita. Além disso, o Píer receberá diversas atividades culturais e de lazer.

Consigli di WODDY

La vita? Dovrebbe essere vissuta al contrario.
Tanto per cominciare si dovrebbe iniziare morendo, e così tàcchete, il trauma è bello che superato.
Quindi ti svegli in un letto di ospedale e apprezzi il fatto che vai migliorando giorno dopo giorno. Poi ti dimettono perché stai bene, e la prima cosa che fai è andare alla posta a ritirare la tua pensione, e te la godi al meglio. Col passare del tempo le tue forze aumentano, il tuo fisico migliora, le rughe scompaiono. Poi inizi a lavorare, e il primo giorno ti regalano un orologio d’oro.
Lavori quarant’anni finchè sei così giovane da sfruttare adeguatamente il ritiro dalla vita lavorativa.
Quindi vai di festa in festa, bevi, giochi, fai sesso, e ti prepari per iniziare a studiare. Poi inizi la scuola, giochi con gli amici, senza alcun tipo di obblighi e responsabilità. Finchè non sei bebè.
Quando sei sufficientemente piccolo, ti infili in un posto che ormai dovresti conoscere molto bene. Gli ultimi nove mesi te li passi nuotando tranquillo e sereno, in un luogo riscaldato, con servizio in camera e tanto affetto, senza che nessuno ti rompa i coglioni.
E alla fine abbandoni questo mondo in un orgasmo.

WOODY ALLEN