domingo, 26 de julho de 2009

terça-feira, 21 de julho de 2009

segunda-feira, 20 de julho de 2009

: : da invidiare

Ishares Cup Venice Practice from www.lavela.tv on Vimeo.

: : Stretti al Vento

Trailer de"Stretti al vento" from www.lavela.tv on Vimeo.

"Stretti al vento – Storie di navigazioni in solitario” non è un documentario sulla vela, né tanto meno sulle tecniche di navigazione, ma una raccolta di testimonianze dirette sulla solitudine da parte di coloro che hanno voluto sfidare l’Oceano e soprattutto se stessi. Il film si pone come obiettivo principale quello di mostrare ai suoi fruitori, persone comuni e non esclusivamente addetti ai lavori, la vita marinaresca in solitario ripresa in tutte le sue sfaccettature, dalle regate agonistiche al cosiddetto vagabonding, cercando di esaltare al massimo le scelte e la forza dei soggetti intervistati. Giorni e notti intere trascorse al timone, razionando cibo, acqua, energie e sonno, per portare a termine un’attraversata, magari intorno al mondo fino a toccare il tanto desiderato grande Sud, ossia Capo Horn.
Il documentario diretto da Daniele Guarnera e Francesco Del Grosso cerca di affrontare principalmente tutti gli aspetti della navigazione effettuata in solitario, ma solo come punto di partenza per un discorso più vasto e metaforico, il “viaggio” nell’accezione più nobile e filosofica del termine:

  • viaggio come libertà;
  • viaggio come contatto universale Uomo-Natura;
  • viaggio come sfida interiore;
  • viaggio come ribellione nei confronti della società.

Piccole-grandi odissee umane raccontate dai più importanti velisti in solitario italiani, protagonisti della scena marittima nazionale ed internazionale, con età, sesso, idee e fini di navigazione differenti. Personalità eclettiche, fuori da qualsiasi schema, che attraverso i propri racconti rievocano sensazioni, gioie, dolori, avventure e disavventure in alto mare a bordo delle loro imbarcazioni, in una lotta continua con se stessi e contro ciò che li circonda, l’Oceano infinito, potendo contare solo sulle proprie forze e sulla clemenza della natura.

inviato por giancarlo! grazie.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

: : RISW 2009 | Barla-sotta

Vejam a disputa acirrada dos ponteiros (show dos S40)
e no final do vídeo, a montagem de bóia do Orson com o Jazz
na sua cola, seguidos pelo Absoluto.

: : RISW 2009



: : eu quero!!!

Software de US$ 5 transforma iPhone em chartplotter
Por Mariana Peccicacco
Da redação Náutica Online

A National Marine Manufacturers Association (NMMA) entregou nesta semana, durante sua Feira de Acessórios Marítimos nos Estado Unidos, um prêmio de reconhecimento de inovação, distribuído em dez categorias. O destaque fica para um software que custa menos de US$ 5 e que transforma o Iphone em chartplotter.

Este software se chama Navionics Mobile 2.0 chartplotter e foi premiado na categoria Eletrônicos. Ele pode ser adquirido através do iTunes. O Navitronics foi reconhecido pelos juízes por trazer muita informação para quem possui o telefone e pelo seu baixo preço. “Este é o software mais legal sobre barcos que se pode achar no iTunes”, disse David Seidman, um dos juízes do evento.


quinta-feira, 16 de julho de 2009

quarta-feira, 15 de julho de 2009

: : RISW 2009 - Um Evento de Grande Porte

Largada de Alcatrazes por boreste - 05-07-2009
O Jazz fez uma ótima regata. Largada Brilhante. 6ºlugar.
fotos by Thomas Kremer

: : por Carlo Borlenghi

Carlo Borlenghi, uma marca na fotografia internacional, assina a cobertura fotográfica oficial da Rolex Ilhabela Sailing Week.

os meninos vencedores do Loyal.
as meninas semp toshiba.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

: : A nova página da vela feminina do Brasil

fonte: regattanews

July 6, 2009

Velejadoras de diferentes classes vivem o início de um novo ciclo olímpico. Desta vez, com objetivos bem maiores: medalhas

O Brasil vive um momento muito especial em sua história da vela feminina. Com a conquista inédita da medalha de bronze por Fernanda Oliveira e Isabel Swan, na classe 470, na olimpíada da China, na raia de Qingdao, as meninas do iatismo nacional parecem ter despertado para suas reais possibilidades no esporte.

Quase um ano após a conquista da dupla brasileira, o maior evento náutico da América Latina, a Rolex Ilhabela Sailing Week, recebe um número recorde de participantes femininas, com cinco embarcações de tripulação exclusivamente de mulheres, além das velejadoras que competem em equipes mistas.

Uma das protagonistas dessa virada de página, a gaúcha Fernanda diz como é vivenciar esse momento: "É muito bacana. Realmente dá para perceber um número muito maior de mulheres na raia e envolvidas com a competição".

Para a medalhista olímpica, sua conquista na China pode significar a referência que ela mesma não teve, ao longo de sua trajetória. "Quando eu pensava em olimpíada, me mirava em mulheres como as meninas do basquete, as meninas do vôlei. Quero dizer, não havia uma figura feminina para eu me guiar na vela, seguir os seus passos", diz Fernanda.

A velejadora, que já iniciou seu ciclo olímpico com vistas a Londres-12, acrescentou que o resultado que conseguiu com a parceira Isabel pode mudar um pouco essa situação. "Não me vejo como referência. Mas nós conseguimos uma medalha às custas de muito, muito trabalho. E esse trabalho, sim, pode servir de referência para aquelas que querem chegar lá", ensina.

Sua parceira na China, Isabel Swan, concorda: "Nosso treinamento para Pequim foi muito, muito puxado, pois sabíamos que o nível era fortíssimo. Virar essa página, ou seja, conquistar a primeira medalha para a vela brasileira, pode sim servir de referência para nós mesmas e para outras velejadoras de grande categoria que temos no Brasil", aponta Swan.

Sobre Ilhabela, a medalhista dá seu recado: "Nos preparamos muito para a Rolex Ilhabela Sailing Week. Viemos para essa semana com o objetivo de disputar o pódio com os 'meninos'", avisa, com bom humor.

Para o futuro, Swan tem como meta clara a classificação para Londres-12: "Considero as inglesas, francesas e holandesas como potências a serem igualadas. Mas nossa medalha com certeza nos dá maior destaque e confiança. Estou no começo de um ciclo olímpico, com uma nova parceria - que vou anunciar em agosto -, e minha busca será repetir ou superar o feito de Qingdao", promete a velejadora carioca.

Quando fala das velejadoras mais novas, que iniciam suas carreiras agora, Fernanda aponta Juliana Senftt, de 20 anos, como um bom exemplo: "Ela sabe o que quer. Colocou na cabeça uma meta e estabeleceu um plano para atingi-la. Tem de ser assim. Não dá para ser diferente", comenta.

Revelação citada por Fernanda, a carioca Juliana veleja desde os três anos e busca, com sua equipe, concluir seu ciclo olímpico, que já está em curso: "Temos participado de competições internacionais, buscando experiência e medindo forças com as melhores do mundo, como as francesas", conta.

A timoneira do barco Eiger,- também de tripulação feminina - concorda que o momento da vela brasileira é especial e aponta justamente as medalhistas - e amigas - como exemplo: "Você olha para o modo como elas se dedicam, como elas treinam, e vê o caminho que tem de seguir", revela.

Suas companheiras de embarcação são Gabriela Nicolino de Sá, Marina Cárdia Jardim e Adhara Ginaid, todas da seleção brasileira da classe Match Race. "A Rolex é uma competição importante, de grande exposição, em que é possível divulgar o nosso projeto olímpico", considera Juliana.

Para Juliana, que busca conciliar a vela profissional com a faculdade de Educação Física, há duas metas bastante claras, daqui até Londres: "O primeiro objetivo, claro, é a vaga olímpica. Mas não posso mentir: eu fecho o olho e sonho com uma medalha. Não dá para evitar". Se depender de DNA, ela pode sonhar à vontade: seu pai, Ronaldo Senftt, conquistou a medalha de prata na olimpíada de Los Angeles-84, na classe Soling, ao lado de Daniel Adler e do maior medalhista olímpico brasileiro, Torben Grael.

Se depender da vontade e do empenho de Fernanda, então, a vela feminina pode superar a marca de Pequim e conquistar mais de um lugar ao pódio. "Antes de ser uma referência, pretendo competir muito ainda. "Quero ser a 'Fernanda' ainda por um bom tempo", brinca, com relação ao fato de ter se tornado um modelo a ser seguido.

"A ficha (da importância do bronze em Qingdao) só cai mesmo quando a gente se encontra com aqueles que nos viram treinar desde pequenas. O pessoal do clube, em casa, etc. Aí sim a gente sente que realizou algo grande", conclui.

Na 36ª edição da Rolex Ilhabela Sailing Week, Fernanda Oliveira comanda o J24 Diferencial, na classe ORCi, cuja tripulação é composta ainda por Ana Luiza Barbachan, Anelise Caminha, Denise Chagas, Giorgia Rodrigues e a mirim Luiza Lutz.

A parceira olímpica de Fernanda, Isabel Swan, por sua vez, é tripulante do Bamberg, um HPE25 de tripulação exclusivamente feminina, comandado pela medalhista pan-americana e atleta olímpica Adriana Kostiw. No barco, também estão Andréa Rushmann, Odile Ginaid e Corina Bremer.

Na Rolex Ilhabela Sailing Week, o AMNI Cristal é outra embarcação, de 32 pés, só com mulheres a bordo: Andréa Rogick (comandante), Andréa Tedesco, Isabela Malpighi, Marina Dombrowsky, Renata Bellotti, Sandra Vilarinho e Camila Rogick de Aguiar.

Ainda pela competição, o veleiro Jazz, de 36 pés, é o maior barco comandado por uma mulher. Valéria Ravani, que conta com outras sete mulheres e mais dois homens: Cristina Lueth, Tais Garcez, Daniela Sanchez Andrei, Nívia Teixeira, Rachel Russo e Andréa Videira. Além de Ralf Brüder e Eduardo Mateus.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

: : RISW - Participação Recorde de Tripulações Femininas

Fonte: ZDL, em 30/06/200.

As primeiras medalhistas olímpicas da história estão confirmadas na competição

São Paulo (SP) – O mundo da vela de alto nível no Brasil sempre foi predominantemente masculino. A 36ª edição da Rolex Ilhabela Sailing Week, que será disputada a partir de sábado, no Yacht Club de Ilhabela (YCI), será um marco na história, com cinco tripulações femininas. Nunca tantas mulheres participaram do principal evento náutico da América Latina, mostrando a evolução do sexo frágil na modalidade.
Fernanda Oliveira e Isabel Swan fizeram história no ano passado ao conquistarem a medalha de bronze na classe 470 da Olimpíada da China, em Qingdao. Foi a primeira medalha feminina do esporte mais vencedor da história (tem 16 medalhas desde 1920, a primeira participação brasileira nos Jogos).


Fernandinha, como é chamada, comandará o J24 Diferencial na classe ORC Internacional 700. Já Isabel Swan será tripulante do Bamberg, um HPE25, comandado pela medalhista pan-americana e atleta olímpica Adriana Kostiw.

Na primeira regata, Ilha de Toque Toque por Boreste, no domingo, Fernanda terá a companhia do dono do J24, o juiz internacional Nelson Ilha. Nas demais provas, só terá mulheres a bordo: Ana Luiza Barbachan, Anelise Caminha, Denise Chagas, Giorgia Rodrigues e a mirim Luiza Lutz.

No HPE25 de Adriana Kostiw e Isabel Swan, estarão também Andréa Rushmann, Odile Ginaid e Corina Bremer. "Conseguimos o apoio de algumas empresas como a Bamberg Imóveis, Oakley, Alatur, Nob Sports, Marina Mistral e Max Restaurante. Sem elas seria impossível competir em Ilhabela”, disse Kostiw.

Outro J24 que chamará muito a atenção na ORCI 700 será o Eiger/Semp Toshiba, que terá a bordo a seleção brasileira feminina de match race. A timoneira Juliana Senftt quer mostrar o potencial de sua equipe que busca um patrocinador para ter melhores condições de disputar uma vaga na equipe olímpica nacional para os Jogos de Londres, em 2012.

"A Rolex é uma competição importante, de grande exposição, em que é possível divulgar o nosso projeto”, lembra Juliana, uma carioca de 20 anos, que assim como as suas companheiras – Gabriela Nicolino de Sá, Marina Cárdia Jardim e Adhara Ginaid – fazem parte da Equipe Permanente Olímpica da Confederação Brasileira de Vela e Motor (CBVM).

Veleiros grandes - As mulheres não estarão presentes apenas em barcos pequenos. O veleiro AMNI Cristal, da comandante Andréa Rogick, competirá na categoria BRA-RGS com um barco de 32 pés, tripulado por sete mulheres: Andréa Tedesco, Isabela Malpighi, Marina Dombrowsky, Renata Bellotti, Sandra Vilarinho, Andréa Rogick e a mirim Camila Rogick de Aguiar.

A embarcação tem o patrocínio da Rhodia, através de sua marca Amni, que identifica os fios têxteis de poliamida para a confecção de roupas para a prática de atividades esportivas.

O veleiro Jazz, um Malbec, de 36 pés, será o maior barco comandado por uma mulher e na principal classe da ORC Internacional. Valéria Ravani contará com sete mulheres e dois homens na tripulação. "O nosso desafio é competir da melhor forma possível e brigar por bons resultados. Já mostramos que temos condições para isso”, comentou a comandante, que terá na equipe Cristina Lueth, Tais Garcez, Daniela Sanchez Andrei, Nívia Teixeira, Rachel Russo e Andréa Videira. Os dois homens são o técnico Ralf Brüder e o caiçara Eduardo Mateus, o Dudu da Vela.

Muitas outras mulheres estarão participando do evento em outras dezenas de barcos, mas como minoria. Na ORC 700, por exemplo, Lucia Ribeiro da Silva Borba será proeira do veleiro Max, um Skipper 21.

Para mais informações: www.risw.com.br

: : bomba meteorológica em Punta

Foto copyright Nicolás Golfarini

Na noite de segunda, Punta foi violentada por uma tempestade que varreu a orla maldonado e outras localidades.
Vários barcos foram arrastados. As imagens publicadas no jornal diário EL PAÍS, são impressionantes.

Fonte EL PAÍS online

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Ciclón extratropical gigante

HURACANADO. El pronóstico de la Dirección Nacional de Meteorología hacía referencia, en su alerta roja, a "vientos con características de huracanados". "Los huracanes son típicos de zonas cálidas, se trata de depresiones atmosféricas, en este caso una que se profundizó muy rápido, con un núcleo frío, a diferencia de un huracán que tiene un núcleo cálido", explicó el vocero de Meteorología, Marcelo González a El País.

CICLÓN. Para la empresa meteorológica brasileña MetSul -que predijo el temporal de 2005- el fenómeno que afectó al sureste de Uruguay fue un "ciclón extratropical". Las imágenes satelitales (ver foto) permiten apreciar que el ciclón tuvo un diámetro dos veces mayor que el tamaño del país.

VIENTOS. La mayor intensidad de los vientos tuvo lugar en Maldonado, particularmente en Punta del Este. En sus picos más altos -entre la madrugada y las primeras horas de la mañana del martes- los registros marcaron 117 kilómetros por hora. Luego se registraron rachas sostenidas de 90 kilómetros por hora durante varias horas.

NORMALIDAD. El fenómeno "pasó", se aleja por el Atlántico donde se diluirá. Ayer a media tarde Meteorología reportó la modificación del alerta de rojo (extremo) a naranja (importante) para Maldonado y Rocha. El alerta para Montevideo y varios departamentos al suroeste del país cesó. De todos modos la advertencia para el este se mantuvo vigente hasta la hora 3 de hoy. Tras el pasaje del temporal se aguarda una caída de la temperatura para el resto de la semana.
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