Fonte: Olliver Dewar / www.boia1.com.br / 7-04-2009
Foto: Divulgação
Descoberta em 1502 pelo explorador italiano Americo Vespuccio, Ilhabela, uma linda ilha tropical, já foi um posto avançado de defesa naval; um abrigo de piratas e um centro de troca e contrabando de escravos. Hoje em dia, entretanto, este paraíso de 350.000 milhas quadradas é um parque nacional com uma grossa e humida floresta envolta por 130 quilómetros de costa com lindas praias desertas e aproximadamente 200 cachoeiras penduradas em torno dos picos de Ilhabela.
Após 7.500 milhas de mar, na terceira perna da regata, escolhemos Ilhabela porque o destino, para as quatro equipes da Portimão Global Ocean Race, será duro de bater. Com exceção da beleza e da atmosfera calma do lugar, Ilhabela tem uma herança de competência na organização de importantes eventos náuticos, entre eles a Rolex Ilhabela Sailling Week, seu maior evento de vela, desde 1973, organizado pelo Yacht Club de Ilhabela e freqüentes regatas patrocinadas, que fazem parte do calendário nacional e estadual do esporte, num canal protegido entre a Ilha e o continente.
A escolha de Ilhabela como destino da terceira perna e o inicio da penúltima e quarta perna até Charleston; foi organizada pelo velejador local, de 45 anos de idade, que atua no mercado de venda e aluguel de veleiros, como instrutor de cursos de vela oceânica e velejador solo, André Homem de Mello. Nome de destaque da vela brasileira, Homem de Mello é um homem do mar muito respeitado por ter se tornado o primeiro e único brasileiro a completar uma volta ao mundo em solitário e sem escalas pelo oceano austral, entre 2001 e 2002, a bordo de um veleiro de 35 pés.
Desde da posse da nova prefeitura, Homem de Mello vem trabalhando com o prefeito de Ilhabela, Antonio Colucci; o diretor de esportes nauticos, Edmar Alves e o diretor de vela do yacht clube de Ilhabela, José Nolasco, para organizar uma inesquecível escala para a regata. Após quase 40 dias no mar, Homem de Mello acredita que os sete velejadores ficaram impressionados com a beleza da ilha. Com certeza eles ficaram muito felizes ao se deparar com tanta floresta verde após todo este tempo no mar. Temos muito orgulhoso de Ilhabela por termos 92% de sua vegetação preservada, hoje protegida por um parque estadual. Acredito que todos os velejadores irão apreciar muito a cidade por ser um lugar relaxante e muito familiar.
Para o diretor do evento, Josh Hall, Ilhabela cumpre todas as exigências que uma flotilha, fazendo uma regata ao mundo, possa precisar. Nós escolhemos com muito cuidado todos os portos de escala da regata para assegurar que barcos e velejadores estivessem integralmente preparados para a perna seguinte, disse Hall. Nós realmente não poderíamos ter encontrado um repouso melhor, na costa leste da América do Sul, para o descanso e repouso da regata, ele continua. Nós estamos na capital da vela do Brasil e o Iate Clube aqui é absolutamente fantástico com facilidades que variam de sala de ginástica, escritórios, um restaurante fabuloso e tudo isso em frente à selva tropical de Ilhabela.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
segunda-feira, 6 de abril de 2009
: : Portimão Global Race: Os quatro barcos da flotilha já se encontram em Ilhabela
Por Mariana Peccicacco
Da redação Revista Náutica
Chegada do velejador solitário Michel Kleinjans, recepcionado com festa no Yacht Clube de Ilhabela
Os quatro barcos da Portimão Global Race que largaram em Wellington, na Nova Zelândia, rumo à Ilhabela já se encontram em terra, no Yacht Clube de Ilhabela. Desafio Cabo de Hornos, de Felipe Cubillos e José Muñoz, foi o primeiro barco a cruzar a linha de chegada. Menos de uma hora depois, foi a vez de Boris Herrmann e Felix Oehme, do Beluga Racer aportarem em terras brasileiras. Dez horas após o primeiro colocado, o Team Mowgli, último da flotilha de dois tripulantes, chegou em Ilhabela. Michel Kleinjans, único participante da categoria solo, chegou aportou em terras brasileiras após 41 dias de regata.
Os barcos da Portimão Global Race ficarão em Ilhabela até o dia 25 de abril
Esta foi a etapa mais longa da regata até o momento. Os barcos ficarão aportados na ilha até o dia 25 de abril, quando será dada a largada para a quarta perna da regata, rumo a Charleston, nos Estados Unidos. Durante o tempo que permanecerão no Brasil, a prefeitura de Ilhabela irá promover diversas atividades para que moradores e turistas possam conhecer os barcos e saber um pouco de histórias da regata.
Confira abaixo a programação da escala da Portimão Global Race em Ilhabela
6 a 9 de abril: Exposição dos barcos da Portimão Global Ocean Race (Vila), das 10h às 16h
7 de abril: Visitas de alunos de escolas municipais aos veleiros da regata (Vila) / Bate-papo com Josh Hall, diretor da Portimão Global Ocean Race
11 de abril: Palestra dos skippers (velejadores) e organização da regata, às 21h (Espaço Portimão, na Vila)
18 de abril:
12h: Largada da Regata Caipirinhas Cup, em frente ao Espaço Portimão (píer da Vila), com a participação dos veleiros da Portimão Global Ocean Race
21h:Premiação da 3 Etapa Wellington (Nova Zelândia) – Ilhabela (Brasil) – Regata Portimão Global Ocean Race, e premiação da Caipirinhas Cup, no Espaço Portimão (Vila)
25 de abril - Largada da etapa Ilhabela (Brasil) – Charleston (EUA), às 12h.
Durante os finais de semana serão realizados eventos como shows musicais, exibição de vídeos da regata, apresentações culturais, palestras e venda de livros de velejadores locais, no Espaço Portimão, na Vila.
Da redação Revista Náutica
Chegada do velejador solitário Michel Kleinjans, recepcionado com festa no Yacht Clube de Ilhabela
Os quatro barcos da Portimão Global Race que largaram em Wellington, na Nova Zelândia, rumo à Ilhabela já se encontram em terra, no Yacht Clube de Ilhabela. Desafio Cabo de Hornos, de Felipe Cubillos e José Muñoz, foi o primeiro barco a cruzar a linha de chegada. Menos de uma hora depois, foi a vez de Boris Herrmann e Felix Oehme, do Beluga Racer aportarem em terras brasileiras. Dez horas após o primeiro colocado, o Team Mowgli, último da flotilha de dois tripulantes, chegou em Ilhabela. Michel Kleinjans, único participante da categoria solo, chegou aportou em terras brasileiras após 41 dias de regata.
Os barcos da Portimão Global Race ficarão em Ilhabela até o dia 25 de abril
Esta foi a etapa mais longa da regata até o momento. Os barcos ficarão aportados na ilha até o dia 25 de abril, quando será dada a largada para a quarta perna da regata, rumo a Charleston, nos Estados Unidos. Durante o tempo que permanecerão no Brasil, a prefeitura de Ilhabela irá promover diversas atividades para que moradores e turistas possam conhecer os barcos e saber um pouco de histórias da regata.
Confira abaixo a programação da escala da Portimão Global Race em Ilhabela
6 a 9 de abril: Exposição dos barcos da Portimão Global Ocean Race (Vila), das 10h às 16h
7 de abril: Visitas de alunos de escolas municipais aos veleiros da regata (Vila) / Bate-papo com Josh Hall, diretor da Portimão Global Ocean Race
11 de abril: Palestra dos skippers (velejadores) e organização da regata, às 21h (Espaço Portimão, na Vila)
18 de abril:
12h: Largada da Regata Caipirinhas Cup, em frente ao Espaço Portimão (píer da Vila), com a participação dos veleiros da Portimão Global Ocean Race
21h:Premiação da 3 Etapa Wellington (Nova Zelândia) – Ilhabela (Brasil) – Regata Portimão Global Ocean Race, e premiação da Caipirinhas Cup, no Espaço Portimão (Vila)
25 de abril - Largada da etapa Ilhabela (Brasil) – Charleston (EUA), às 12h.
Durante os finais de semana serão realizados eventos como shows musicais, exibição de vídeos da regata, apresentações culturais, palestras e venda de livros de velejadores locais, no Espaço Portimão, na Vila.
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